O Brasil em desenvolvimento
O Brasil, assim como os seus primos, os países sul-americanos, estão enfrentado o processo de desenvolvimento, e alguns pontos chaves são dignos de uma melhor abordagem, afim que se localize as principais fontes dos principais problemas sociais vividos diariamente nas grandes cidades. O processo de des-ruralização mais conhecida como êxodo rural, começou a se intensificar a partir dos anos 70, até meados dos anos 90. Esse processo pegou desprevenido todo o planejamento urbano das grandes cidades, gerando benefícios como o crescimento econômico, como também muitos malefícios como o crescimento populacional desordenado.
Os grandes polos geradores de economia mundial atualmente, isso se tratando da real e efetiva produção e não da capitalização financeira sem lastros dos países europeus e dos Estados Unidos, são sem sombra de dúvida os principais países em desenvolvimento, que devido à sua força estão ganhando inclusive uma rotulação como se fosse um bloco econômico, é o famoso BRICS (Brasil, Rússia, Índia e China). Infelizmente crescimento econômico não é sinônimo de desenvolvimento econômico, e isso reflete na distribuição de renda e desigualdade social, mas de certa forma, o Brasil nos últimos anos está diminuindo a faixa pobre da população e aumentando a sua classe média, maior consumo no mercado e menores taxas de desemprego.
Um dos fatores que foram importados da des-ruralização foi o aumento do trabalho informal. O trabalho informal gera renda, mas ao mesmo tempo reflete na não captação de recursos para a melhora do desenvolvimento urbano. Toda essa sistemática foi caracterizada pelo autor Luiz César, do artigo Metrópoles na Periferia: Como Governar a Urbs sem Civitas, como sendo a “urbs” a forma espacial e arquitetural da cidade, e “civitas” as relações humanas e políticas. Essas nomenclaturas se caracterizam pelos novos padrões de interações sociais e a ruptura dos laços dos senhores de terra da época da grande concentração rural, a condição de assalariamento e a igualdade utópica (dogmas políticos).
O caos de toda essa sistemática culmina na maioria das vezes nos principais problemas sociais. Desestruturação familiar, violência urbana, e até mesmo a falta de estrutura da segurança pública. Alguns problemas podem ser atribuídos à responsabilidade para os nossos governantes, mas a política reflete sempre a imagem do povo. Somos todos envolvidos de certa maneira no resultado, como um todo.
Um dos fatores que foram importados da des-ruralização foi o aumento do trabalho informal. O trabalho informal gera renda, mas ao mesmo tempo reflete na não captação de recursos para a melhora do desenvolvimento urbano. Toda essa sistemática foi caracterizada pelo autor Luiz César, do artigo Metrópoles na Periferia: Como Governar a Urbs sem Civitas, como sendo a “urbs” a forma espacial e arquitetural da cidade, e “civitas” as relações humanas e políticas. Essas nomenclaturas se caracterizam pelos novos padrões de interações sociais e a ruptura dos laços dos senhores de terra da época da grande concentração rural, a condição de assalariamento e a igualdade utópica (dogmas políticos).
O caos de toda essa sistemática culmina na maioria das vezes nos principais problemas sociais. Desestruturação familiar, violência urbana, e até mesmo a falta de estrutura da segurança pública. Alguns problemas podem ser atribuídos à responsabilidade para os nossos governantes, mas a política reflete sempre a imagem do povo. Somos todos envolvidos de certa maneira no resultado, como um todo.